quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PARTICIPANTE DO ROCK IN RIO: O MAIOR GUITARRISTA DO MUNDO DEDICOU NO CALVÁRIO SEU MELHOR SOLO DE GUITARRA A VOCÊ

Jefferson Magno Costa

     Certa vez ele tocou uma música que repercutiu como nunca no palco do mundo inteiro, e conquistou o próprio coração de Deus.
     Momentos antes ele havia conduzido, com dificuldade, sua pesada guitarra de madeira, que tinha o formato de uma cruz, até o alto de uma rocha chamada Calvário. Talvez tenha sido por isso que ele tornou-se conhecido como Cristo in Rock (Cristo na Rocha), ou Cristo do Calvário.
     Ele dominava tão bem a sua arte que era capaz de tocar sua guitarra simplesmente encostando-se nela. E foi o que ele fez. Para que o mundo inteiro pudesse vê-lo e ouvi-lo, os cenógrafos do Calvário o cravaram sobre sua guitarra e o ergueram. O mundo jamais viu ou ouviu guitarrista igual.
 Sua palheta eram pregos. A letra da música que ele cantou era composta das seguintes palavras: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
 Em seguida, ele contemplou a multidão e disse: “Pai, perdoa-os porque eles não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Após dar o melhor solo de guitarra de toda a sua vida, ele encerrou a sua carreira dizendo: “Está consumado” (João 19.30). Reclinando a cabeça para o lado, fechou os olhos e expirou.
     Extasiado com o que ouvira, e talvez querendo levar o guitarrista a tocar outra vez, um daqueles cenógrafos do Calvário aproximou-se de Cristo in Rock e golpeou o seu coração com uma lança. Um rio de sangue escorreu do Seu peito. Cristo in Rock tornara-se agora Cristo in Rock in Rio de sangue. Cristo inundando a rocha do seu e do meu coração com o rio de sangue do Seu amor.


 A música que Cristo in Rock tocou para o mundo tem um nome: Reconciliação com Deus. Ele dedicou essa música a mim e a você. Ouça-a, e tire o melhor proveito de sua letra para sua vida. (Vá a uma igreja evangélica. Cristo in Rock in Rio espera você lá).


Jefferson Magno Costa

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A POETISA EVANGÉLICA PERNAMBUCANA ELIÚDE MARQUES E SUA "APOTEOSE AOS CAMPOS BRANCOS"


Jefferson Magno Costa

(Matéria escrita em 1984 para a seção Contato Poético da revista A Seara, periódico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus)


Campos brancos...
Imensos se estendem pelo universo
E mãos hirtas de desespero
Erguem o grito da última oportunidade.


Onde estão os ceifeiros?
Onde as mãos que protegem, abençoam,
Defendem, libertam, cultivam e salvam?


Campos brancos...
Frutos maduros apodrecem:
Na orgia, no vício, na incerteza, no caos
À espera dos ceifeiros que não chegam,
Que não ouvem os seus gritos submersos
Pela guerra, pelo crime
E por toda a violência e descrença
Nas máquinas e nos operários da paz.


Onde estão os ceifeiros?
Vinde hoje, vinde todos
Os tímidos adiáveis
Os fracos e os esforçados,
Os pobres e os abastados...
Há tanto espaço vazio
E os dos celeiros se escancaram
Num convite improrrogável,
Pois as sombras da grande noite
Já se projetam no mundo.


Ceifeiros, o Senhor da Seara vos pedirá conta
E pesará vosso gesto
Se quis dar-vos a força e vós enfraquecestes;
Se vos abriu a porta e lhe negaste ajuda;
Se vos entregou talentos e não fizestes o trabalho;
Se vos traçou Seu caminho e fostes por vosso atalho.


Despertai, trabalhadores da undécima hora,
Enchei as mãos vazias e multiplicai os celeiros,
Pois o Senhor se aproxima com soberania e glória
No Tribunal da justiça em julgamento final
Para a possessão da paz,
Numa apoteose aos campos
Que não branquejarão mais.

     A geração dos novos poetas evangélicos tem muito o que aprender com aqueles que já cristalizaram seu talento no difícil oficio de lutar com as palavras para com elas produzir beleza.
     É necessário àqueles que cultivam a poesia não se fecharem em uma escola, ou elegerem um determinado autor como único ponto de referência ou modelo na criação de suas poesias. Isto só estreitaria os horizontes, só bloquearia o conhecimento de outros nomes, de outros valores pertencentes à galeria dos bons poetas das literaturas de língua portuguesa.
     Aqueles que se fecharam nos conceitos da escola da poesia atual, orgulhosa e auto-denominada de estritamente modernista, se não fosse o caráter eclético e aberto desta página (Contato Poético), não teriam a oportunidade de aprender com a experiência e o valor de conteúdo e estética dos trabalhos de uma poetisa como Eliúde Marques.
      A autora do poema Apoteose aos Campos Brancos (que é também título de seu segundo livro) esteve visitando recentemente o Rio de Janeiro, quando participou do culto de abertura dos trabalhos comemorativos do Jubileu de Diamante da Assembleia de Deus em São Cristóvão, bairro da cidade do Rio.
     Naquele momento histórico, e no histórico púlpito daquele templo, a conhecida poetisa pernambucana recitou seu poema Apoteose. Movida pelo Espírito do Senhor da Seara, a igreja recebeu, emocionada, a grandiosa mensagem poética magistralmente entregue por Eliúde Marques.
     A autora de Primícias do Meu Jardim confessa sua grande admiração pela poesia de Mário Barreto França. Sabemos da influência que a obra desse poeta tem exercido sobre os evangélicos que amam a poesia, especialmente sobre os que costumam recitar poemas nos púlpitos das igrejas.
     Aliás, a poetisa lamenta que os declamadores estejam se extinguindo entre nós: “Com muita tristeza tenho notado que até mesmo no Nordeste as moças e rapazes que declamavam se extinguiram. E com isso a poesia está, de um certo modo, se extinguindo. O nosso povo não a valoriza mais como a deveria valorizar. Isso não ocorria na minha época, quando eu era criança, quando eu era jovem. É com tristeza que constato que a poesia não está mais ocupando seu merecido lugar na igreja. Porém, precisamos incentivar os jovens a escrever poesias, pois só assim surgirão novos talentos...”
     Em 1972 a CPAD publicou o primeiro livro de Eliúde Marques, Primícias do Meu Jardim. A tiragem de dez mil exemplares projetou o nome de Eliúde Marques entre as igrejas evangélicas pentecostais.
     Naquela época sua poesia estava essencialmente marcada pelo estilo de Mário Barreto França: tom declamatório, vocabulário simples, versos correntios, métrica e rima regulares. São as marcas da escola condoreira (nome derivado de condor, aquele falcão solitário que constrói seu ninho nas imensas alturas dos Andes). Estas caractísticas marcaram o estilo da fase final da poesia romântica brasileira, cujo principal representante foi Castro Alves.
     Com o passar dos anos, Eliúde Marques perfeiçoou seu estro, leu novos autores, diversificou seu repertório temático, e afastou-se das antíteses e hipérboles e do tom grandiloquente, puramente discursivo da poesia condoreira. Passou a escrever poemas descompromissados com as estreitezas das escolas conservadoras, e a praticar uma poesia cujo principal objetivo sera ser lida e estendida. 
     A obra de um poeta como Gióia Junior foi cuidadosamente lida por Eliúde Marques. Essa variação de modelos poéticos resultou no enriquecimento técnico dos trabalhos da poetisa. Após muitas leituras, estudos da Bíblia e do assunto missões, Eliúde sentiu-se madura o suficiente para produzir o material que compôs o seu segundo livro: Apoteose aos Campos Brancos, publicado pela CPAD em 1982. Este livro está saindo agora em segunda edição.
     A poetisa Eliúde Marques é um dos grandes valores da poesia evangélica brasileira. Ela hoje prefere manter-se, poeticamente falando, em um território de equilíbrio diante do leitor: um tanto afastada de Mário Barreto França, e mais próxima do estilo de um Gióia Junior, mas sabendo que do outro lado está o primoroso, ultra-ténico e avançadíssimo Joanyr de Oliveira e a escola de poetas que têm afinado o seu estro pelo diapasão e os conselhos poético-doutrinários da seção de A Seara, Contato Poético, dirigida pelo Joanyr.

Jefferson Magno Costa







sexta-feira, 2 de setembro de 2011

1 DÓLAR E 11 CENTAVOS POR UM MILAGRE


Jefferson Magno Costa


     Uma garotinha de 6 anos ouviu os pais dizerem que não tinham dinheiro para pagar a cirurgia que seria necessário fazer na cabeça do irmãozinho mais novo. Só um milagre poderia salvá-lo.
     Imediatamente a garotinha foi para o seu quarto, esvaziou o cofrinho, contou as moedas, fechou-as na mão e saiu para a farmácia.
     O farmacêutico estava conversando distraidamente com um homem. Ela esperou. Quando percebeu que não seria notada, pigarreou, tossiu, esfregou os pés no chão, levantou o bracinho, e finalmente bateu com uma moeda no vidro.
     — O que você quer, menina? Não vê que estou ocupado conversando com meu irmão que não vejo há muitos anos? — disse-lhe o farmacêutico.
     — Eu também quero lhe falar sobre o meu irmão. Ele está muito doente. Quero comprar um milagre para ele — respondeu a menininha erguendo-se na ponta dos pés para ver melhor o rosto do homem do outro lado do balcão.
     — Um milagre?
     — Sim. Quanto custa? É para o Andrew. Ele está com uma coisa muito ruim crescendo dentro da cabeça, e papai disse que só um milagre pode curá-lo. Se o dinheiro que eu tenho aqui não der para pagar, posso vender minhas bonecas e conseguir o restante. Quanto custa um milagre, moço?
     — Aqui nós não vendemos milagres, menina.
     Neste momento o irmão do farmecêutico entrou na conversa e perguntou:
     — Quanto você tem para comprar o milagre?
     — Um dólar e 11 centavos.
     Aquele homem era um famoso neurocirurgião que chefiava um grande hospital em Nova Iorque. Comovido e admiradíssimo, o cirurgião disse à menininha:
     — Puxa, que coincidência! Um dólar e 11 centavos é exatamente o preço que os médicos costumam cobrar por milagres para irmãozinhos.
     Fechou as moedas na mão esquerda e deu a mão direita à menina, pedindo-lhe que o levasse à sua casa.
     Andrew foi examinado, transferido para Nova Iorque, operado, e três meses depois estava totalmente curado e livre da doença. Imensamente agradecido, porém muito preocupado, o pai do menino entrou no consultório do neurocirurgião e perguntou quanto estava devendo ao hospital e ao médico.
     — Todas as despesas já foram pagas há três meses. Custaram um dólar, 11 centavos e a fé de sua filhinha.
     Prezado leitor: O mais terrível câncer, a mais terrível doença que ataca o ser humano chama-se pecado. Porém, o médico dos Médicos, Jesus Cristo, já providenciou a cura para ele: o seu próprio sangue derramado em nosso favor na cruz do Calvário. Todos nós precisamos desta cura.
     Jesus tem o poder de curar esse e todos os outros tipos de câncer, e qualquer outra doença que ataca o ser humano. E nem será necessário pagar 1 dólar e 11 centavos. É só crer. É ele, Jesus, “que perdoa todas as tuas iniquidades [pecados], e sara todas as tuas enfermidades” (Sl 103.3). Aceite-o como Salvador agora, e com a salvação você pode receber também a cura de suas doenças. Você só precisa pedir com fé e confiar. (Vá a uma igreja evangélica. O Médico dos médicos está à sua espera lá).

Jefferson Magno Costa

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A MULHER RICA QUE FOI LEILOADA

Jefferson Magno Costa

     Um grande evangelista pregava em uma praça de uma cidade da Inglaterra, quando a mulher mais rica da cidade, que gostava de zombar dos evangélicos, pediu que o motorista parasse sua limusine, pois ela queria ouvir aquele pregador.
     O mensageiro de Deus estava pregando sobre o valor de uma alma. Quando viu a orgulhosa mulher, comentou:
     — Acaba de chegar aqui a mulher mais rica da cidade. Vamos colocar imediatamente sua alma em leilão. Quem dá mais pela alma desta rica mulher?
     A multidão silenciou, curiosa e surpresa. Virando-se para o lado esquerdo, o pregador prosseguiu:
     — Alguém fez uma oferta. Satanás está oferecendo por sua alma todos os prazeres do mundo. Promete satisfazer todos os desejos carnais desta senhora. Em troca, ele só pede sua alma. Não! Não aceitamos sua oferta, Satanás!
     Olhando para cima, o pregador perguntou:
     — E tu, Senhor Jesus, o que ofereces pela alma desta rica mulher? Jesus está respondendo:
     — Por sua alma eu já derramei o meu sangue na cruz do Calvário. Dei por ela minha própria vida. Se ela concordar em me aceitar como seu Salvador, passarei a estar sempre com ela, dando paz ao seu coração. E quando ela morrer, viverá eternamente comigo no Céu.
     Levantando os braços, o pregador disse:
     — Nós aceitamos a tua oferta, Senhor Jesus!
     Dirigindo-se à rica mulher, o pregador perguntou:
     — E a senhora, aceita os termos desta negociação? Permite que Jesus seja agora o dono de sua alma?
     Com os lábios trêmulos mas a voz firme, a mulher respondeu:
     — Sim. Aceito!
     A quem pertence sua alma, prezado leitor? A Jesus ou a Satanás? Nesta questão é impossível manter-se neutro. Essa disputa independe de você. Ou sua vida está sob o controle do senhor das trevas, ou está sob o controle do Senhor da luz, Jesus Cristo.
     É o próprio Jesus quem lhe faz o convite: “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28); “Porque todo aquele que clamar pelo meu nome será salvo” (Romanos 10.13), e “O que vem a mim de maneira alguma o lançarei fora” (João 6.37).
     Faça como aquela rica mulher: diga “Sim!” para Jesus. Vá a uma igreja evangélica e entregue sua vida a Ele.

Jefferson Magno Costa

PARTICIPANTE DO ROCK IN RIO: O MAIOR GUITARRISTA DO MUNDO DEDICOU NO CALVÁRIO SEU MELHOR SOLO DE GUITARRA A VOCÊ

Jefferson Magno Costa

     Certa vez ele tocou uma música que repercutiu como nunca no palco do mundo inteiro, e conquistou o próprio coração de Deus.
     Momentos antes ele havia conduzido, com dificuldade, sua pesada guitarra de madeira, que tinha o formato de uma cruz, até o alto de uma rocha chamada Calvário. Talvez tenha sido por isso que ele tornou-se conhecido como Cristo in Rock (Cristo na Rocha), ou Cristo do Calvário.
     Ele dominava tão bem a sua arte que era capaz de tocar sua guitarra simplesmente encostando-se nela. E foi o que ele fez. Para que o mundo inteiro pudesse vê-lo e ouvi-lo, os cenógrafos do Calvário o cravaram sobre sua guitarra e o ergueram. O mundo jamais viu ou ouviu guitarrista igual.
     Sua palheta eram pregos. A letra da música que ele cantou era composta das seguintes palavras: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
     Em seguida, ele contemplou a multidão e disse: “Pai, perdoa-os porque eles não sabem o que fazem" (Lucas 23.34). Após dar o melhor solo de guitarra de toda a sua vida, ele encerrou a sua carreira dizendo: “Está consumado” (João 19.30). Reclinando a cabeça para o lado, fechou os olhos e expirou.
     Extasiado com o que ouvira, e talvez querendo levar o guitarrista a tocar outra vez, um daqueles cenógrafos do Calvário aproximou-se de Cristo in Rock e golpeou o seu coração com uma lança. Um rio de sangue escorreu do Seu peito. Cristo in Rock tornara-se agora Cristo in Rock in Rio de sangue. Cristo inundando a rocha do seu e do meu coração com o rio de sangue do Seu amor.
     A música que Cristo in Rock tocou para o mundo tem um nome: Reconciliação com Deus. Ele dedicou essa música a mim e a você. Ouça-a, e tire o melhor proveito de sua letra para sua vida. (Vá a uma igreja evangélica. Cristo in Rock in Rio espera você lá).


Jefferson Magno Costa

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